O exercício de futurologia nunca esteve entre as especialidades da casa, mas num 1º do ano sempre é interessante abordar as chances do que poderá vir a ocorrer entre as principais redes - ou o que todos esperamos de cada uma ao longo dos 12 próximos meses.
Considerando o panorama atual, a líder Globo passa a partir de hoje ter Carlos Henrique Schroder como novo diretor-geral, substituindo Octávio Florisbal. Além de colocar em prática um plano de trabalho próprio, será importante para ele manter os excelentes resultados conquistados pelo seu antecessor. Mesmo com um 1º lugar sossegado, é certo que alguns pequenos ajustes serão necessários em setores da sua programação.
O SBT, de volta à vice-liderança, ainda terá “Carrossel”, mas passará a aguardar que “Chiquititas” pelo menos mantenha os resultados da novela atual. Quanto ao mais da sua grade, há algum tempo se faz necessária uma quase completa remodelação. O tempo passou e a sua direção não percebeu.
A Record, quanto a este aspecto, parece melhor armada. Já tem a nova programação planificada, que também irá depender de algo básico na televisão atual, que é a fixação de horários.
Para a Bandeirantes, repetir 2012 já será um feito importante, ao contrário da Rede TV! que espera um ano completamente diferente do anterior. A sua recuperação, que passa pelo que realmente pensam os seus dois donos, é um desejo de todos.
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