O Jornal Estado de Minas publicou neste domingo, 1º de dezembro, em seu caderno de TV, uma entrevista com a atriz, apresentadora e cantora Amanda Acosta, que atualmente faz a personagem Letícia, na novela Chiquititas, do SBT, um dos destaques da trama. Confira na íntegra:
Você começou na carreira artística ainda criança. Que dica daria para as crianças de Chiquititas?
Os pais são importantes. Agradeço muito à minha família, que nunca me deixou tirar os pés do chão. Depois das gravações, íamos brincar de pega-pega, pique-bandeira. As crianças precisam se divertir, e vejo que isso acontece em Chiquititas. Está um clima incrível e elas têm todo o suporte dos psicólogos da novela.
Você sempre soube que seria cantora?
Adorava cantar, tanto que digo que a minha profissão me escolheu antes. Ela não está separada da minha vida. O Trem da Alegria foi um sonho para mim.
O que a motivou a voltar para a TV?
É um trabalho diferente, televisão é outra linguagem. Você alcança mais pessoas, consegue entrar em uma casa lá no interior do Tocantins. De certa forma, as pessoas te conhecem, o que ajuda em tudo. Você consegue levar pessoas ao teatro porque elas te viram na TV. Tem uma repercussão incrível.
Como está sendo seu retorno ao veículo?
Estou aprendendo muito. Televisão é outra técnica, você tem um tempo diferente. Também tem de trabalhar melhor a emoção.
Você é mãe tanto na vida real quanto na telinha. Como é isso?
É muito legal. Vejo a Dani (Carolina Chamberlain) no meu filho, Vicente (de 5 anos, fruto de seu relacionamento com o também ator André Fusko), e o Vicente na Dani.
Como é contracenar com crianças?
A Carol, que faz a minha filha, é fantástica. Ela vem superpreparada e, ao mesmo tempo, é uma criança. Está lendo o texto e, de repente, começa a dançar. Às vezes, tenho de “puxar” um pouco, afinal, ela só tem 5 anos. Mas dou muita risada com isso.
O Vicente acompanha sua rotina de gravações?
Com 7 meses, ele já estava na coxia comigo, ensaiando. Eu disse (aos colegas de teatro): “Preciso desse espaço para o meu filho, minha mãe vai estar junto”. Então, sempre tive esse privilégio.
Ele acompanhou Carrossel?
Carrossel, não. Mas Chiquititas, sim. Quero trazê-lo ele um dia para as gravações da novela. As crianças estão loucas para conhecê-lo. Vai ser um barato!
Você tem alguma música preferida do Trem da Alegria?
Adoro Pra ver se cola. Mas amo todas as músicas que gravei. Cada canção era uma realidade diferente, tinha uma história.
Vocês e seus companheiros do Trem da Alegria ainda se falam?
Lógico, a gente se admira e torce um pelo outro.
Seu filho conhece o Trem da Alegria?
Um vizinho mostrou. Ele parou para assistir e queria repetir de novo. Tenho orgulho, era uma música de qualidade.
Como você avalia Chiquititas?
É uma novela para crianças, bem cuidada e pensada. A trama lida com outras realidades, como morte, malícia e puxada de tapete. Mostra que tudo tem uma consequência, e a criança assimila de uma forma divertida. Mas a realidade está ali.
O que você mais admira na sua personagem, Letícia?
Ela é uma mulher superatual. Não tem marido, trabalha para sustentar a casa e a filha. Também não tem babá. São os amigos, como a Carol (Manuela do Monte), que a ajudam. Ela é positiva. Mostra que são as relações com os amigos que ajudam a vida a não pesar tanto.
Os pais são importantes. Agradeço muito à minha família, que nunca me deixou tirar os pés do chão. Depois das gravações, íamos brincar de pega-pega, pique-bandeira. As crianças precisam se divertir, e vejo que isso acontece em Chiquititas. Está um clima incrível e elas têm todo o suporte dos psicólogos da novela.
Você sempre soube que seria cantora?
Adorava cantar, tanto que digo que a minha profissão me escolheu antes. Ela não está separada da minha vida. O Trem da Alegria foi um sonho para mim.
O que a motivou a voltar para a TV?
É um trabalho diferente, televisão é outra linguagem. Você alcança mais pessoas, consegue entrar em uma casa lá no interior do Tocantins. De certa forma, as pessoas te conhecem, o que ajuda em tudo. Você consegue levar pessoas ao teatro porque elas te viram na TV. Tem uma repercussão incrível.
Como está sendo seu retorno ao veículo?
Estou aprendendo muito. Televisão é outra técnica, você tem um tempo diferente. Também tem de trabalhar melhor a emoção.
Você é mãe tanto na vida real quanto na telinha. Como é isso?
É muito legal. Vejo a Dani (Carolina Chamberlain) no meu filho, Vicente (de 5 anos, fruto de seu relacionamento com o também ator André Fusko), e o Vicente na Dani.
Como é contracenar com crianças?
A Carol, que faz a minha filha, é fantástica. Ela vem superpreparada e, ao mesmo tempo, é uma criança. Está lendo o texto e, de repente, começa a dançar. Às vezes, tenho de “puxar” um pouco, afinal, ela só tem 5 anos. Mas dou muita risada com isso.
O Vicente acompanha sua rotina de gravações?
Com 7 meses, ele já estava na coxia comigo, ensaiando. Eu disse (aos colegas de teatro): “Preciso desse espaço para o meu filho, minha mãe vai estar junto”. Então, sempre tive esse privilégio.
Ele acompanhou Carrossel?
Carrossel, não. Mas Chiquititas, sim. Quero trazê-lo ele um dia para as gravações da novela. As crianças estão loucas para conhecê-lo. Vai ser um barato!
Você tem alguma música preferida do Trem da Alegria?
Adoro Pra ver se cola. Mas amo todas as músicas que gravei. Cada canção era uma realidade diferente, tinha uma história.
Vocês e seus companheiros do Trem da Alegria ainda se falam?
Lógico, a gente se admira e torce um pelo outro.
Seu filho conhece o Trem da Alegria?
Um vizinho mostrou. Ele parou para assistir e queria repetir de novo. Tenho orgulho, era uma música de qualidade.
Como você avalia Chiquititas?
É uma novela para crianças, bem cuidada e pensada. A trama lida com outras realidades, como morte, malícia e puxada de tapete. Mostra que tudo tem uma consequência, e a criança assimila de uma forma divertida. Mas a realidade está ali.
O que você mais admira na sua personagem, Letícia?
Ela é uma mulher superatual. Não tem marido, trabalha para sustentar a casa e a filha. Também não tem babá. São os amigos, como a Carol (Manuela do Monte), que a ajudam. Ela é positiva. Mostra que são as relações com os amigos que ajudam a vida a não pesar tanto.
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