Nossa imaginação e capacidade intelectual são restritas, nunca abarcarão todas as características de determinado momento. Muito do que vivenciamos depende da nossa intuição para ser entendido amplamente e, mesmo assim, jamais entenderemos por completo cada momento de nossa vida. É por isso que devemos dar crédito a jornalistas como Cabrini.
Além de conhecer intelectualmente, ele está presente na notícia. O jornalista entrevista, corre riscos, enfrenta seu medo, tudo para ir além da simples noção dada pela pesquisa comum. Quando assistimos seu programa, o vemos interagindo com o bandido, a prostituta, o pedófilo.
Formatos assim devem ser valorizados, trazem o pulsar da aventura, jogam na tela algo mais que notícia, impressionam com vida ao invés de nos tocar apenas com pensamentos e virtualidades.
Apesar de todas as brincadeiras comuns na grade do SBT, quando o assunto foi notícia a rede soube escolher o agente correto.
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