Na estreia da nova temporada do programa humorístico, ‘’Pânico na Band’’, no último domingo (16), Rachel Sheherazade falou sobre as críticas que vem recebendo do público e de vários jornalistas. A jornalista contou que deveria ser defendida pelo sindicato dos jornalistas.
“O jornalismo brasileiro anda amordaçado. O jornalista brasileiro é inteligentíssimo, mas ele vive por trás de ideologias e politicismo. Eles deviam ter me protegido quando me ameaçaram estuprar na internet, ao invés de ajudarem a colocar lenha na fogueira. Se o Sindicado dos Jornalistas defende a censura tudo vai acabar na opressão”,afirmou a âncora.
Ainda, Sheherazade disse que apenas uma pequena parcela discorda do seu ponto de vista sobre a violência no Brasil. “Eu tive muito mais repercussão positiva do que negativa sobre o que eu disse. Eu falo o que muitas pessoas gostariam de dizer e não têm coragem”, disse Rachel.
Em relação as críticas ao governo, a jornalista disse que não é da esquerda: “Eu sempre gostei do PT. Eu fui uma militante do partido. Eu achava que o PT era um partido diferenciado e quando ele chegou ao poder eu vi que ele é comum igual a qualquer outro”.
“O conhecimento que eu tenho é de médicos e profissionais da saúde que falam sobre a droga. Nós temos o cérebro tão completo e o usamos tão pouco”, disse a jornalista quando foi questionada sobre qual era o seu conhecimento sobre a maconha para se manifestar contra a liberação da droga no Uruguai.
Sobre os ‘‘rolezinhos’’ em shoppings que se espalharam pelo Brasil, a profissional disse: “Eu acho desnecessário tudo isso. É melhor dar a resposta dessa indignação toda na urna. O brasileiro tem esse poder de mudar o Brasil”.
Nessa perspectiva, Rachel Sheherazade ainda comentou os boatos de que seus colegas de trabalho estariam realizando um abaixo assinado para ela ser demitida do SBT: “É tudo mentira. Isso daí é intriga da oposição”.
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